sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Recursos federais beneficiarão atividades do IFMA Campus São Raimundo das Mangabeiras


O campus do IFMA em São Raimundo das Mangabeiras encerrou 2017 com boas perspectivas para o exercício do ano que se inicia, por conta da liberação de recursos federais da ordem de R$ 988,74 mil, na forma de créditos descentralizados.

Segundo o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec), portal operacional e de gestão que trata do orçamento federal na área da educação, o objetivo da descentralização de créditos foi atender à realização de serviços de manutenção predial do Campus Mangabeiras, bem como a aquisição de equipamentos de tecnologia da informação (TI) e laboratório, e a aquisição de insumos para abastecer a área agrícola e setores administrativos. Com isso, espera-se proporcionar à comunidade, alunos e servidores, ambientes estruturados de salas de aula e laboratórios, garantindo-se o bom andamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os recursos foram repassados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

“No fim de 2018, os servidores vão verificar o avanço significativo que teremos em relação à estrutura predial do campus”, disse Jânio Fernandes, diretor-geral do Campus Mangabeiras, ressaltando os benefícios que as melhorias de infraestrutura trarão também para o corpo discente. Sobre a execução das obras, ele informou ter sido contratado uma empresa de manutenção predial, que fará adequações nas instalações da unidade do IFMA. Jânio Fernandes destacou o empenho pessoal dispendido pela equipe da Diretoria de Planejamento e Gestão (DPG) do Campus, que a cada ano busca aprimorar o planejamento institucional em relação aos exercícios anteriores.

De acordo com a titular da DPG, Rayanne Lopes Silva, os recursos aportados para o campus constituem verbas extraordinárias à Lei de Orçamento Anual (LOA 2017), e vão contribuir significativamente para as atividades-fim do Campus Mangabeiras. Ela explicou ter havido a descentralização de recursos tanto de custeio (dotações necessárias para manter o funcionamento do órgão, como contratação de terceiros e material de consumo) quanto de capital (recursos empregados em investimento).

Sobre a aplicação dos recursos, a DPG divulgou que as verbas de custeio serão empregadas na manutenção a ser feita na estrutura predial. Já os recursos de capital permanente para investimentos contemplarão despesas como a compra de equipamentos para os laboratórios (Biologia, Química, Agropecuário, Piscicultura), mobiliário, ar condicionado, equipamento de ultrassom veterinário e receptores de geoprocessamento.